Apetece-me esquecer os nossos passados. Pensar que quando nascemos, já estavamos destinados um ao outro. Desejar que nunca tivéssemos sentido este amor tão alto, que nunca tivessemos jurado nada a ninguém e que nunca tivessemos ido além do que o compromisso do corpo.
Não sendo possivel, agora somos um do outro. Os corpos, os corações e sobretudo as almas.
Se calhar o passado nunca existiu. Se calhar sempre estivemos à espera um do outro, porque sempre te senti aqui...
...e assim...
...tanto, tanto que dói....
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